Flamboyant Shopping Center
Quase nunca era possível ver essa estrela, livre e brilhante, no piso do Flamboyant (o maior shopping de Goiás? Não tenho certeza e não quero pesquisar). Sempre que eu ia ao shopping, esse símbolo do consumismo goiano estava sufocado por baixo de alguma exposição de óleos de mau gosto, labirintos de bexigas multicoloridas, castelos infláveis ou sedutores automóveis prateados.
Anos atrás, vê-lo livre dessas prisões, radiante em sua imponência, anjo protetor de todos os filhos da sua religião, deixou uma professora do curso de Artes da Universidade Federal de Goiás encantada e verdadeiramente enfeitiçada. Como quem perdesse a razão, entregou as sacolas que carregava para uma amiga que a acompanhava em seu passeio pelo templo sagrado, dizendo “desculpe, mas preciso fazer isso” e, saltando para o meio da estrela, ressuscitou seus tempos de aluna de balé clássico e pôs-se a girar impulsionada pelo magnetismo daquele astro.
Anos depois, não cheguei a tanto, mas decidi fazer algumas fotos. Depois de ter tirado umas 30 fotos do interior do shopping, um tapinha leve no meu ombro direito me tirou de dentro do meu mundo. Era um segurança. “Me desculpe, mas devo te avisar que não é permitido tirar fotos da estrutura do prédio!” Eu só sorri e disse “Ah, brigado, eu não sabia!” E pensei comigo que já tinha feito mesmo todas as fotos que quis fazer daquele prédio desinteressante.
Anos atrás, vê-lo livre dessas prisões, radiante em sua imponência, anjo protetor de todos os filhos da sua religião, deixou uma professora do curso de Artes da Universidade Federal de Goiás encantada e verdadeiramente enfeitiçada. Como quem perdesse a razão, entregou as sacolas que carregava para uma amiga que a acompanhava em seu passeio pelo templo sagrado, dizendo “desculpe, mas preciso fazer isso” e, saltando para o meio da estrela, ressuscitou seus tempos de aluna de balé clássico e pôs-se a girar impulsionada pelo magnetismo daquele astro.
Anos depois, não cheguei a tanto, mas decidi fazer algumas fotos. Depois de ter tirado umas 30 fotos do interior do shopping, um tapinha leve no meu ombro direito me tirou de dentro do meu mundo. Era um segurança. “Me desculpe, mas devo te avisar que não é permitido tirar fotos da estrutura do prédio!” Eu só sorri e disse “Ah, brigado, eu não sabia!” E pensei comigo que já tinha feito mesmo todas as fotos que quis fazer daquele prédio desinteressante.
Nenhum comentário:
Postar um comentário