Tá bom, gente, fazer cinema é difícil e caro, e conseguir parir um filme já constitui uma proeza. Maior ainda se ele for um longa. Foi assim, cheio de bondade que fui conferir esse primeiro longa rodado no estado do Mato Grosso.
Depois de 10 minutos do início do filme já ficou difícil continuar fazendo a Madre Teresa e, depois de 15 minutos, tive de segurar a vontade de torcer o nariz o tempo todo e de ser bravo para poder "vencer" essa película.
Sinceramente: alguns filmes a que assisto sao demasiado complicados ou lacônicos, resultando que entendo muito pouco. Considero que esse meu pouco entendimento nao é uma falha apenas minha, mas também do autor do filme, que poderia ter narrado melhor sua história. A oitava cor do arco-íris é o caso inverso, didático e indigestamente linear, fácil e óbvio de um jeito que o torna muito pior do que os filmes lacônicos. Pra nao mencionar que a melhor atuaçao foi mesmo a da cabrita. Mas a gente faz a Madre Teresa e tenta esquecer disso.
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